A edição brasileira da revista National Geographic de novembro, em uma reportagem de quatro páginas, apontou a resposta para a pergunta do título: fica em Carlos Barbosa. Algumas das razões relacionadas:
:: Os indicadores que dão forma ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), medido pela ONU. São eles educação, renda e expectativa de vida.
:: O 1º lugar do Idese, o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico, por cinco anos consecutivos. O Idese é outro indicador de qualidade vida medido no Estado.
:: Ranking nacional de distribuição de renda elaborado pelo Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que coloca Carlos Barbosa em 2º lugar entre os 5.568 municípios brasileiros.
:: 93,69% das famílias estão nas classes A, B e C.
:: Segunda menor taxa da população nas classes D e E.
:: Participação da Tramontina no mercado de trabalho, com baixíssima rotatividade do quadro funcional, de 7,5 mil funcionários em 10 unidades fabris, o que é resultado de intensivos programas de treinamento.
:: A Festiqueijo e a ACBF como fatores de integração comunitária que celebram a produção de queijo, o esporte e o futsal. A ACBF é tratada como "a menina dos olhos da cidade".
:: Diminuição expressiva dos indicadores de violência urbana.
:: Expectativa de vida de 78,8 anos, maior que a média nacional, de 75,5.
"Basta sair às ruas ou percorrer a zona rural para dar de cara com gente de bem com a vida", escreve Willians Barros, que assina a reportagem.
"O resultado é um maior percentual da população participando do mercado de consumo. É uma região bem desenvolvida em todos os sentidos. Há menos desigualdade, melhor nível educacional, mercado de trabalho organizado.", diz Marcelo Neri, economista-chefe da FGV Social, na reportagem sobre Carlos Barbosa, na National Geographic.
