Em 8 de março, lembramo-nos daquela metade da humanidade que, por milênios, foi tida como quase que invisível. Desde 1911, data do sacrifício de dezenas de mulheres, o mundo começou a dar-se conta desse fato. Não foi por acaso ou por milagre. Foram as próprias mulheres que começaram a se manifestar e exigir que seus direitos, os direitos humanos, fossem respeitados. Elas mesmas foram para as ruas, criaram movimentos, escreveram, rezaram, ergueram a voz.
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