É natural que, diante da ameaça concreta de redução significativa nos aportes de recursos das prefeituras para bancar o Carnaval de rua deste ano, representantes das escolas de samba reajam de maneira geral com inconformismo. O fato de essa ser a maior festa popular do país, gerando inclusão social e, em muitos casos, estimulando o turismo local, confirma a relevância do evento, que em muitos casos é indissociável da agenda cultural dos municípios. Ainda assim, prefeituras de cofres vazios precisam trabalhar com prioridades, de interesse do bem comum. Essa condição impõe a necessidade de os desfiles carnavalescos buscarem novas formas de se financiarem.
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