Todo mundo tem um time de estimação. Não o oficial, tipo Grêmio ou Inter, mas um que conversa com sua memória afetiva, faz lembrar a cidade natal, os amigos, a juventude, os bons tempos. O meu é o Dínamo, do Itararé, de Santa Maria, o escrete de futsal que desfilava pela quadra do 21 de Abril derrubando adversários. O do Lino Ceretta é o Guarany de Cruz Alta, o do Aimoré Belmonte é o Armour de Livramento, o do Alcebíades Pereira é o Sá Viana de Uruguaiana, o do..., enfim, todo mundo tem um time de estimação.
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