Em Porto Alegre e Região Metropolitana, 57 detentos aguardam uma vaga nos presídios. O maior número de presos está concentrado nas seis celas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), totalizando 20. Além da situação precária devido a superlotação, três detentos estão doentes, um deles com infecção na perna e outro com problemas gástricos. O caso mais grave é de um preso com tuberculose que está em tratamento e se encontra em uma cela isolada.
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