Começou com uma hora e meia de atraso a reconstituição da morte da mãe do menino Bernardo, Odilaine Uglione, nesta quarta-feira (16). Antes de chegarem ao local da morte, onde existia o consultório do médico Leandro Boldrini em 2010, as testemunhas conversaram com os peritos do Instituto Geral e Perícias (IGP) na delegacia.
Quatro delas chegaram numa caminhonete do IGP, que entrou direto na garagem do prédio do Centro Clínico São Mateus.
Os trabalhos serão interrompidos para o almoço e retomados à tarde. Mais duas testemunhas devem reconstituir os fatos após a pausa para o almoço. Uma delas deve ser a ex-secretária de Boldrini, Andressa Wagner. A expectativa, no entanto, está na participação do médico.
O local está isolado e não há manifestações, como as ocorridas durante os depoimentos dos réus do caso da morte do menino Bernardo neste ano. A maior parte da reconstituição ocorre a portas fechadas. Contudo, existe a possibilidade de que também seja feita na rua, como ocorreu ontem com uma testemunha.