O Ministério Público de Contas pediu ao Tribunal de Contas do Estado uma Inspeção Extraordinária no Departamento Municipal de Limpeza Urbana sobre os contratos de capina entre 2007 e 2014.Segundo o Procurador-geral de Contas, Geraldo Da Camino, o objetivo é verificar a série de contratos emergenciais que foram feitos .O diretor-geral do DMLU, André Carús, afirma que o departamento deve abrir até a metade deste ano processo licitatório para evitar contratos emergenciais.
"Estamos trabalhando, assim como nos contratos de coleta de lixo domicíliar, para que a abertura dos processos de licitação ocorram até o meio deste ano ", afirma.
O Ministério Público também espera verificar os valores que foram firmados.