Auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) aponta gastos excessivos na Fundação de Atendimento Sócio Educativo (Fase). Pelo estudo, a despesa cresceu 13,8%, enquanto que o número de adolescentes internos encolheu 18% entre 2008 e 2012. As informações são do jornal Zero Hora.
Ao dividirem a soma de gastos pelo total de adolescentes, os auditores concluíram que o custo per capita no período subiu quase 40% e que cada interno da fase custou em 2012 aos cofres públicos R$ 12.260 por mês.
O percentual daqueles que reingressaram na instituição cresceu de 36% para 39% em quatro anos. Gestores da Fase dos governos Yeda Crusius e Tarso Genro argumentaram que o maior custo da Fase é fixo, por isso não se altera com o número de internos.