Israel reagiu com críticas à resolução aprovada na quarta-feira (15) no Conselho de Segurança da ONU que prevê pausas humanitárias na guerra em Gaza, e libertação dos reféns mantidos pelo Hamas no enclave. Embora cite o grupo terrorista, o texto não condena os ataques contra território israelense em 7 de outubro, o que fez o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, classificar a resolução de "desligada da realidade".
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