Uma jovem de Maryland, nos Estados Unidos, descobriu através de um exame de DNA ter ao menos 65 irmãos. As informações são do jornal Usa Today.
Brenna Siperko, de 20 anos, sempre soube que sua concepção ocorreu por meio de uma doação de esperma e, por pelo menos 12 anos, viveu somente com a mãe e o padrasto, quando seu irmão nasceu. Ela mora em Ellicott City.
Em janeiro de 2022, a jovem decidiu fazer um exame de DNA para entender melhor suas origens. E, após o resultado, descobriu que tinha cerca de 13 irmãos. Então, foi adicionada a grupos da internet, onde encontrou ainda mais: são pelo menos 65 irmãos ao todo.
A mais velha de todos tem 27 anos, mora na cidade de Baltimore e serve de conselheira dos mais jovens, explica Brenna. Outros irmãos vivem no Canadá e pelos Estados Unidos, como nos Estados de Michigan, Texas e Nova York.
Cofundadora e diretora da organização Donor Sibling Registry, Wendy Kramer ajuda pessoas como Brenna a encontrar seus irmãos consanguíneos e, neste caso, uniu 38 pessoas.
Segundo a diretora, embora haja felicidade — como no caso de Brenna — ao encontrar irmãos na mesma faixa etária, há o problema de falta de controle nos bancos doadores. A promessa de vários é de que cada doador leve à geração de no máximo 10 crianças. O que acontece, porém, de acordo com ela, são casos inclusive com mais de 100 meio-irmãos.