O executivo Carlos Ghosn, 65 anos, que já foi o venerado CEO de três grandes companhias automotivas, surpreendeu o mundo ao fugir do Japão, onde se encontrava sob prisão domiciliar por supostos crimes financeiros. Desde segunda-feira (30) abrigado no Líbano, é alvo de pedido de detenção por parte da Interpol, a polícia internacional, que já foi negado pelo governo de Beirute.
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