O presidente regional da Catalunha, no nordeste da Espanha, Carles Puigdemont, anunciou nesta sexta-feira (14) a renúncia de três dos 12 membros do governo local a dois meses e meio do referendo de autodeterminação previsto para 1º de outubro.
Declarada ilegal e rejeitada por Madri, a consulta popular pode implicar responsabilidades penais para os participantes, o que levantou dúvidas entre os integrantes do governo regional.
O trio que entregou suas funções nesta sexta-feira é, justamente, composto por aqueles que estariam na linha de frente do referendo: a porta-voz Neus Munté, o conselheiro do Interior, Jordi Jané, e a conselheira de Educação, Meritxell Ruiz.