Israel foi o primeiro país a se manifestar, nesta sexta-feira (noite de quinta no Brasil), sobre o ataque americano com mísseis a pequena cidade de Khan Sheikhun. O país deu apoio "total" aos americanos considerando que trata-se de uma "mensagem forte", que deve ser ouvida por Irã e Coreia do Norte.
– Israel apoia totalmente a decisão do presidente Trump e espera que esta mensagem de determinação diante da atuação infame do regime de Bashar al Assad seja ouvida não apenas em Damasco, mas também em Teerã, Pyongyang e mais além – destacou um comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
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– Com a palavra e os atos, o presidente Trump enviou uma mensagem forte e clara: não se tolerará o uso e a propagação de armas químicas – acrescenta o comunicado.
Aliado dos Estados Unidos, Israel acompanha com atenção a guerra na vizinha Síria – com a qual se mantém oficialmente em guerra. O regime sírio tem apoio dos rebeldes do Hezbollah libanês e do Irã, dois inimigos de Israel.
Segundo o exército sírio, seis pessoas morreram no bombardeio. Entre elas, um general de Brigada da Força Aérea. A base aérea de Shayrat, na província de Homs, ficou "quase totalmente destruída".
*AFP
Ataque dos EUA
Israel mostra "apoio total a mensagem forte" de Trump em bombardeio à Síria
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que não se tolerará o uso e a propagação de armas químicas
AFP
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