Um nome familiar aos brasileiros está dominando os debates e pode fazer a diferença nas eleições equatorianas deste domingo: o da Odebrecht, a maior construtora do Brasil, implicada, conforme o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, no pagamento de US$ 33,5 milhões em propinas para funcionários do governo equatoriano entre 2007 e 2016. Detalhe: esse período de uma década coincide justamente com o do governo de Rafael Correa, um dos principais pilares do "bolivarianismo", ao lado do venezuelano Nicolás Maduro e do boliviano Evo Morales.
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