A gestão Barack Obama, que foi peça-chave na assinatura do Acordo de Paris e para que ele entrasse em vigor no dia 4, tenta conter um pouco o pessimismo que se abateu sobre as negociações climáticas em relação ao futuro do acordo com o comando americano nas mãos de Donald Trump. Em entrevista à imprensa na 22ª Conferência do Clima (COP-22), em Marrakesh (Marrocos), o negociador-chefe dos EUA, Jonathan Pershing, disse esperar que o "momentum" evite o abandono total dos compromissos.
Acordo de Paris
Cúpula do clima busca saída anti-Trump
Estados Unidos se comprometeram a reduzir emissões de gases de efeito estufa com base na regulação do sistema energético. O novo presidente eleito, porém, disse que voltaria a investir em carvão, combustível fóssil mais poluente
Estadão Conteúdo