Por linhas nem sempre retas e com alguns solavancos, a Colômbia amplia a mesa de negociações para uma pacificação mais sustentável, incluindo outros guerrilheiros e acolhendo ponderações da oposição de direita. Quem lê essas palavras e pensa no referendo do dia 2, em que o acordo entre governo e Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi derrotado, pensa que este texto é realismo fantástico. Nas duas semanas desde a consulta popular, porém, houve episódios favoráveis a uma grande concertação nacional.
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