No dia seguinte ao da vitória eleitoral de Michelle Bachelet para retornar à presidência do Chile, no quente 16 de dezembro de 2013, o atual governante, Sebastián Piñera, a visitou e, em gesto magnânimo para um adversário, aconselhou-a sobretudo a tirar férias. Parece pouco, mas não é. Bachelet tem, a partir de 11 de março, a missão de colocar em prática um programa urdido por ela própria a partir do grito das ruas indignadas.
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