Dentro do cordão de postos de controle do governo que cercam a capital da Síria, os moradores estão acostumados com o estalo do fogo de morteiros. Inúmeros projéteis voam a cada dia das bases no alto da Montanha Qasioun, com vista para a cidade. Para a maioria das pessoas, o impacto disso fica na imaginação, enquanto um veículo de notícias estatal argumenta que estão atingindo "terroristas", rebeldes liderados por combatentes estrangeiros que estão determinados a destruir a cultura antiga e diversa de Damasco.
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