Tegucigalpa - Há pouco tempo, Julieta Castellanos podia caminhar até o mercado da esquina, pedir uma porção de tortilhas de milho e dois litros de Coca-Cola, depois voltar para casa sem receber olhares de esguelha ou comentários repentinos. Mas ela tem notado que circular por aí já não é mais tão fácil assim.
Castellanos, presidente de uma das maiores universidades de Honduras, agora anda acompanhada o tempo todo por uma equipe de seguranças e, muitas vezes, quando alguém avista seus conhecidos cachecóis de seda na rua, a chama para dizer alguma coisa.
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