A Polícia Civil contabiliza 94 relatos de pessoas que dizem ser vítimas do médico João Couto Neto, 46 anos, de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, afastado do trabalho por suspeita de imperícia e negligência. Desse total, 22 pessoas morreram após cirurgias feitas por ele. Muitos procedimentos foram seguidos de infecção generalizada, trombose, embolia pulmonar e outros tipos de cenários pós-operatórios.
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