Há dois anos e seis meses sob controle do Grupo Equatorial, a CEEE vive sua pior crise de imagem. As queixas à atuação da empresa se acentuaram após a lentidão na resposta ao temporal que deixou 1,3 milhão de imóveis sem energia na noite de terça-feira (16) - sendo 600 mil na área da CEEE Equatorial -, colocando a maior distribuidora do Rio Grande do Sul no centro de um cerco político e jurídico. Enquanto o Ministério Público (MP) e a Defensoria Pública ameaçam com ações judiciais, duas CPIs para investigar a operação da companhia estão sendo gestadas, uma na Assembleia Legislativa e outra na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
Na mira
Notícia
Qualidade do atendimento da CEEE Equatorial em eventos climáticos gera pressão por ação mais eficaz
Indicadores da companhia melhoraram, mas ritmo lento cria sensação de piora na qualidade dos serviços