As mortes de seis bebês da Reserva Indígena do Guarita, no norte do Estado, são analisadas pelo Ministério Público Federal (MPF) após relatos encaminhados pela comunidade local. Em dois meses, os óbitos ocorreram antes dos nascimentos ou logo após os partos, levantando um problema antigo na região: a falta de médicos para garantir o atendimento na Atenção Primária aos cerca de 8 mil indígenas das cidades de Redentora e Tenente Portela. A situação chegou a ser levada pelo cacique Joel Ribeiro de Freitas a Brasília, com pedido de providências ao governo federal.
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MPF investiga morte de seis bebês indígenas em aldeia no RS
Relatos foram encaminhados pela comunidade local da Reserva do Guarita; óbitos ocorreram antes dos nascimentos ou logo após os partos
Kathlyn Moreira
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