O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso em que policiais militares envolvidos no massacre do Carandiru - quando 111 presos foram mortos após a uma rebelião no dia 2 de outubro de 1992 - buscavam derrubar suas condenações. O ministro manteve a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, em junho de 2021, restabeleceu as sentenças impostas aos PMs que participaram daquele que é considerado o mais grave massacre penitenciário da história do país. Os agentes pegaram penas de até 600 anos de prisão.
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