Funcionário da Kiss à época da tragédia, Érico Paulus Garcia afirmou no júri, em depoimento nesta sexta-feira (3), que participou da colocação de espuma no palco da boate. Para a fixação, relatou, foi utilizada a cola de sapateiro de nome Cascola. Ele disse que a ordem para a colocação partiu de Elissandro Callegaro Spohr, sócio da Kiss que, naquele período, lidava com reclamações sobre ruídos que incomodavam a vizinhança em Santa Maria.
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