Familiares de vítimas da maior tragédia do Rio Grande do Sul, o incêndio da boate Kiss, estão surpresos. Estranham que os policiais que investigaram as causas do desastre ocorrido em Santa Maria em 2013, decisivos na apuração dos acontecimentos, não serão ouvidos durante o julgamento dos quatro acusados pelo homicídio de 242 pessoas. O júri começa em 1º de dezembro.
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