O juiz Orlando Faccini Neto negou o uso de artefatos pirotécnicos durante o júri do processo que apura as responsabilidades pela tragédia na boate Kiss, que está marcado para começar em 1º de dezembro, em Porto Alegre. Serão julgados os sócios da boate, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão. Eles respondem por 242 homicídios simples com dolo eventual (quando se assume o risco de matar) e 636 tentativas de homicídio, das vítimas que sobreviveram ao incêndio. O pedido havia sido feito pela defesa de Luciano Bonilha Leão para que pudesse demonstrar, na área externa do Foro Central, o funcionamento de um sinalizador.
Sem demonstração
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Juiz nega uso de fogos de artifício durante o júri da Kiss
Pedido havia sido feito pela defesa do réu Luciano Bonilha Leão
Eduardo Matos
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