Ações judiciais movidas por aspirantes a vagas na Força Aérea Brasileira (FAB) no Rio Grande do Sul alegam que a escolha de candidatos obedeceu a critérios de apadrinhamento, inclusive de familiares de oficiais das Forças Armadas. Os que movem os processos concorriam em seleções para cargos temporários na Base Aérea de Canoas, a Ala 3, e argumentam que outros foram escolhidos para os postos por terem parentesco com militares da Aeronáutica.
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