A campanha nacional para coleta de DNA de pessoas desaparecidas se inicia na próxima segunda-feira (14) e se estende até sexta-feira (18). No Rio Grande do Sul, haverá pontos em dias e horários específicos em 11 municípios, iniciando por Novo Hamburgo. O principal objetivo é coletar o material genético de familiares de desaparecidos e qualificar ainda mais o Banco de Perfis Genéticos em todo o país. Somente em Porto Alegre, por exemplo, há o registro de cerca de 1,4 mil pessoas que não foram localizadas desde 2004.
O mutirão no Estado começa às 9h da próxima segunda-feira em Novo Hamburgo, na Praça do Imigrante. Na Capital, começa às 14h no Centro de Proteção da Criança e do Adolescente, na parada 10 da Lomba do Pinheiro, Zona Leste. A ação é coordenada pela Polícia Civil e pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP). Segundo a delegada Roberta Bertoldo, do Departamento de Homicídios de Porto Alegre, muitas pessoas temem que o DNA possa ser usado para solucionar outros crimes, mas ela garante que é exclusivo para a localização de desaparecidos.
Campanha nacional
Mutirão para coleta de DNA de pessoas desaparecidas no Brasil começa na próxima segunda
No RS, iniciativa ocorre em 11 municípios em dias e horários específicos, iniciando na segunda-feira às 9h em Novo Hamburgo
Cid Martins
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