Em 14 de outubro de 2019, o juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, determinou que os quatro réus do incêndio na boate Kiss fossem julgados na cidade onde aconteceu a tragédia. Caberia à comunidade marcada pela catástrofe definir o destino dos acusados. De lá para cá, tudo mudou: três deles conseguiram a transferência do júri para Porto Alegre — em data indefinida — e o único julgamento que ocorreria em Santa Maria está no centro de batalha jurídica sem fim.
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