A Vale falhou em planos de emergência, demorou a adotar medidas que rebaixassem o nível de água na barragem B1 e não retirou os trabalhadores da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, que ficavam em áreas próximas à estrutura que rompeu em janeiro deste ano. Essas são algumas das conclusões do relatório feito pela Superintendência Regional do Trabalho em Minas Gerais sobre a tragédia que deixou 249 mortos e 21 desaparecidos.
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