O ex-ministro Antonio Palocci afirmou, em depoimento ao juiz Sergio Moro nesta quarta-feira (6), que Emílio Odebrecht ofereceu um pacote de propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim do mandato do petista, em 2010. Segundo Palocci, o movimento do executivo visava garantir que Dilma Rousseff não interrompesse as relações lícitas e ilícitas entre a empresa e o governo federal. No "pacto de sangue" oferecido a Lula, estariam incluídos um sítio, um terreno para o Instituto Lula e R$ 300 milhões:
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