Descrito como metódico e criterioso pelos colegas de Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin não cedeu à pressão por uma decisão rápida sobre a segunda lista de Janot. Em seu primeiro grande teste como relator da Lava-Jato desde a morte de Teori Zavascki, o magistrado analisa sem pressa os 320 pedidos feitos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e já adiantou, via assessoria, que "os trabalhos entrarão pelo mês de abril".
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