Idealizadas em 2003 pelo governo federal como instrumento para qualificar os serviços de urgência e emergência, desafogando os hospitais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) acabaram se tornando motivo de angústia para prefeitos Brasil afora. Agora, a União mudou as regras com a promessa de facilitar a abertura de 165 unidades que estão concluídas, mas sem prestar atendimento à população – 12 delas no Rio Grande do Sul. A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) considera a medida tímida. Para a entidade, houve avanço na redução dos custos, mas a obrigatoriedade de manter as estruturas abertas 24 horas por dia ainda engessa os administradores.
Saúde
Mudanças nas regras das UPAs não satisfazem prefeituras no Estado
Com 12 unidades fechadas no Rio Grande do Sul por falta de dinheiro para manutenção, novas normas do Ministério da Saúde reduzem custo operacional, mas Famurs diz que municípios ainda não garantem abertura