A crônica crise financeira do Estado e a falta de alternativas até mesmo paliativas deixam o Palácio Piratini por enquanto sem respostas sobre como será feito o pagamento do 13º para o funcionalismo do Executivo. A folha é calculada em R$ 1,3 bilhão e deveria ser paga até 20 de dezembro. A estratégia usada no ano passado, com a possibilidade de os servidores fazerem empréstimo bancário – principalmente no Banrisul – que depois seria quitado pelo governo, esbarra em dois obstáculos, segundo a Secretaria da Fazenda.
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