Em novo depoimento a investigadores da Lava-Jato, o lobista e delator Júlio Camargo indicou que o esquema de propinas para evitar a convocação de empreiteiros em duas CPIs da Petrobras em 2014 teria sido muito maior do que o revelado até agora pela operação. Segundo Camargo, o ex-senador Gim Argello (PTB), preso na última terça-feira na Operação Vitória de Pirro, a 28ª fase da Lava-Jato, cobrou R$ 5 milhões de cada empresa para livrá-las das CPIs.
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