Em depoimento de delação premiada, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) confessou ter recebido US$ 1 milhão em propina para pagar dívidas de campanha. O dinheiro era fruto da compra, pela Petrobras, da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e foi repassado pelo então diretor Internacional da companhia, Nestor Cerveró, atualmente preso pela Operação Lava-Jato. Ao saber do montante de suborno movimentado pelo então dirigente da estatal, o petista se disse "estupefato".
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