O movimento feito nesta terça-feira pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, agradou ao Palácio do Planalto. A avaliação de auxiliares da presidente Dilma Rousseff foi a de que Tombini fez um aceno para a "ancoragem" do mercado ao divulgar uma nota alertando para mudanças "significativas" das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com previsão de retração de 3,5% neste ano no Brasil.
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