O processo que está por trás do bloqueio do WhatsApp, determinado na noite da quarta-feira e revogado no fim da manhã desta quinta-feira, envolve o Primeiro Comando da Capital (PCC) e um integrante da facção chamado Ricardo Rissato Henrique, preso pela Polícia Civil paulista em 2013. Segundo policiais que atuam contra a organização criminosa, um dos objetivos foi obrigar que o "Estado Maior" da quadrilha – designação que se dá ao topo da hierarquia onde estão as lideranças presas como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola – a usar celulares para fazer ligações em vez de mandar mensagens instantâneas por meio de aplicativos.
Motivação
Processo contra membro do PCC está por trás de bloqueio do WhatsApp
Aplicativo não funcionou por pelo menos 13 horas até que Justiça liberasse, na tarde desta quinta, o retorno do serviço
Agência Estado