Ao deixar seu gabinete na noite desta quarta-feira, 16, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o pedido de afastamento do mandato parlamentar é mais um "fato político" e uma retaliação do procurador-geral Rodrigo Janot, que segundo ele, o "escolheu para ser investigado".
- É tentativa de desviar o foco da discussão de hoje - disse, referindo-se ao julgamento do rito de impeachment pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Mesmo com o pedido, ele acha possível continuar comandando a Casa por não crer que haverá interferência do STF.
Política
Cunha afirma que pedido de afastamento da PGR é retaliação pelo impeachment
Presidente da Câmara não acredita que o Supremo vá interferir no Legislativo