A partir da ampliação da coleta seletiva em Porto Alegre, que passou a cobrir toda a cidade, as 19 cooperativas de catadores da Capital passaram a produzir mais. Atualmente, há entidades que separam até 100 toneladas de materiais recicláveis, contra 60 toneladas no início do ano. Desde 2014, cada local recebe entre R$ 3 mil e R$ 8 mil em um convênio com a prefeitura. No entanto, a parceria será modificada a partir de janeiro de 2016. A expectativa é que a renda de quem trabalha fazendo a triagem seja ampliada.
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