O próximo presidente argentino, seja qual for, terá de ser o homem e suas circunstâncias, como dizia o filósofo José Ortega y Gasset. De um lado, um peronista conservador, Daniel Scioli, representando o governo. De outro, um conservador de corte liberal, o oposicionista Mauricio Macri. É provável que esse conservadorismo se sobressaia como uma necessidade no momento em que o mundo vive uma crise e a Argentina está na iminência de dias amargos que se desenham a partir da ausência de moeda forte nos cofres públicos.
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