Detidos há quase uma semana no Palácio da Polícia, em Porto Alegre, presos tiveram que ser contidos por agentes do Grupamento de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil e por brigadianos após um princípio de rebelião nesta quarta-feira. Um apenado que dormia no chão teve convulsão e precisou ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Revoltados, os 11 colegas de cela bateram nas grades e protestaram contra as condições de higiene e da falta de água nas celas.
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