Um farmacêutico de 42 anos, que foi o 10º indiciado na Operação Medicaro, fez um pedido de delação premiada. A delação premiada beneficia algum investigado que aceite relatar o que sabe sobre o crime em investigação. As vantagens variam, como redução, isenção ou até substituição de pena ou mesmo o regime penitenciário a cumprir.
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No entanto, para ser aceita pelo Ministério Público Federal, a delação premiada precisa trazer algum novo elemento que não conste na investigação. Apenas confirmar provas que já constem no inquérito policial não caracteriza delação premiada. A Polícia Federal não informou sobre o andamento do pedido feito pelo farmacêutico.
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O farmacêutico, cujo nome não foi revelado, foi indiciado por estelionato majorado, quando é praticado contra a administração pública, falsidade ideológica, falsificação de documentos particulares e integrar organização criminosa.
Operação Medicaro
Farmacêutico indiciado pede delação premiada
Investigação já conta com dez indiciados
Naion Curcino
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