Desde que as exigências para abrir um empreendimento ou construir um edifício aumentaram, e a fiscalização ficou mais rigorosa em Santa Maria, após o incêndio na Kiss, entidades que representam os empreendedores pedem bom senso e flexibilidade aos órgãos fiscalizadores. Prefeitura e bombeiros afirmam que irão cumprir as leis, mesmo que isso desagrade um ou outro setor, e que farão tudo para garantir a segurança. Diante desse cenário, a população parece estar dividida quando o assunto é ficar com ou sem o local que frequenta, mesmo estando em jogo a sua própria integridade.
Efeito Kiss
Que fiscalização Santa Maria quer? Rigorosa ou flexível?
Dois anos e meio após a tragédia, há quem queira uma cidade que cumpra as leis em nome da segurança e quem prefira medidas mais brandas