Existe uma solução para enfrentar a falência do Rio Grande do Sul. Não é ideológica. É prática. Fechar ou vender empresas deficitárias, por má gestão ou porque suas missões mudaram, mas elas não. É o caso da Corag. O Estado não precisa de uma especialista em artes gráficas. Nem de um zoológico. Nem de outras tantas coisas que são importantes, mas que podem ser feitas de outro jeito - mais barato e mais eficiente. É assim que se faz um Estado forte. Concentrando energias e verbas no que realmente é fundamental - saúde, educação e segurança.
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