A Justiça negou o pedido de prisão preventiva ao servidor do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm) que é investigado pela Polícia Federal por suspeita de ter abusado de pelo menos cinco mulheres, entre elas, quatro gestantes, ao se passar por médico. Conforme a decisão, o pedido não atenderia todos os requisitos para que o suspeito fosse preso preventivamente, já que o servidor está afastado de suas funções e não cometeria novos atos.
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