ZH Recomenda: os destaques da terça-feira, 12 de maio

1. GM de Gravataí suspende produção

Um impasse nas negociações sobre valor do frete com duas transportadoras que são responsáveis pela produção da fábrica, a Tegma e a Transzero, levaram a General Motors de Gravataí a tomar uma decisão drástica. Sem escoamento dos carros novos e com dois pátios alternativos lotados, a montadora resolveu parar.

2. ZH Explica

Duas semanas após um terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter ter matado mais de oito mil pessoas, o Nepal registrou nesta terça-feira um novo abalo sísmico, de magnitude 7,3. Entenda por que ocorreram dois terremotos em tão pouco tempo no país.



3. Fiscais do Fortunati

Uma nova rede social permite que usuários mapeiem problemas de Porto Alegre. A prefeitura lançou na manhã desta terça-feira o Colab, em que os cidadãos poderão informar sobre buracos de rua, estacionamento irregular, falta de iluminação e outros assuntos divididos em 13 categorias.



4. Seriados que perderam o fôlego

Quase todas as séries de TV já têm o futuro definido para os próximos ciclos. Na semana passada, emissoras americanas anunciaram muitas renovações - mas também muitos cancelamentos. Confira quais séries da temporada 2014/2015 foram renovadas ou canceladas.



5. Enigma no Sul

O desaparecimento da professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Cláudia Pinho Hartleben, 47 anos, intriga investigadores e mobiliza familiares e amigos no sul do Estado. Coordenadora do curso de Biotecnologia da UFPel, ela foi vista pela última vez ao deixar a casa de uma amiga. Saiba mais sobre o caso.



6. Série Vida de árbitro - Parte 3

Os árbitros de futebol são cada vez mais colocados à prova. Sofrem a eterna pressão pelo acerto e convivem com reclamações, antijogo e teorias de conspirações. Por trás de tudo, porém, estão o estresse de viagens e o cansaço provocado pelo duplo emprego. Zero Hora viajou cerca de 5 mil quilômetros comprovando como árbitros de todas as divisões do Campeonato Gaúcho arriscam a vida na estrada. Só no Gauchão, os juízes fizeram 52 mil quilômetros, grande parte deles voltando para casa durante a madrugada porque no dia seguinte têm outro emprego.