E-mails trocados entre o doleiro Alberto Youssef e um executivo do grupo Queiroz Galvão são considerados para investigadores da Operação Lava-Jato provas de que a empreiteira pagou R$ 7,5 milhões de propina em forma de doações eleitorais na campanha de 2010 em troca de contratos na Petrobras. Em sua delação premiada, o doleiro confirmou os repasses e apontou que o valor teria beneficiado candidatos do Partido Progressista (PP), entre eles o ex-ministro Mário Negromonte (PP-BA), e o senador Valdir Raup (PMDB-RO).
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