Propinas de até 10% dos contratos milionários, divisão de tarefas para os pagamentos ilícitos, compra de notas fiscais frias de empresas com indícios de serem de pessoas fantasmas ou laranjas a fim de justificar saques e caixa dois.
Essas são as suspeitas da Operação Lava-Jato que recaem contra a empresa catarinense Arxo, de Balneário Piçarras, no litoral Norte, a fabricante de tanques de combustíveis que mantinha contratos milionários com a BR Distribuidora (subsidiária da Petrobras) e que teve três dos seus principais donos e executivos presos na última quinta-feira e sexta-feira, em Santa Catarina.
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