Stephane Charbonnier, conhecido como Charb, e outros três cartunistas da revista francesa Charlie Hebdo - Cabu, Wolinski e Tignous - morreram no ataque terrorista desta quarta-feira, em Paris.
Na charge acima, Iotti ilustra que a liberdade de expressão foi assassinada.
Cartunistas franceses, a partir da esquerda: Wolinski, Cabu, Charb, Tignous
Foto: Bertrand Guay, Francois Guillot, Guillaume Baptiste / AFP
Marcelo Rech: mortos falam mais alto do que nunca
Semanário simboliza o melhor do humor francês
Em vídeo é possível ouvir tiros, vozes e um grito "Allahu Akbar"
Chargista e colunista de ZH analisam a controvérsia do humor:
Charlie Hebdo é uma revista satírica semanal conhecida pelo envolvimento em polêmicas. Um dos seus últimos tweets foi uma charge do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi. O semanário já havia sido alvo de outros atentados: em 2011, a sede foi incendiada após a publicação de charge sobre o profeta Maomé.
Líder do Estado Islâmico (IE) al-Baghdadi representado em charge recente da revista
Veja fotos do atentado em Paris:
* Zero Hora
